sábado, 22 de fevereiro de 2014

Mapas de Kalium (Kanto) # 01


Hoje abriremos mais uma, nova seção  aqui no blog, onde nela irei postar,os mapa, que serão construídos gradualmente, acompanhando os locais explorados por Samuel Oak.


 Kalium, o antigo nome do continente de Kanto, assim como seu nome já foi diferente, suas terras também já foram, onde grande parte do continente, ainda era selvagem e inexplorado, com diversos segredos a ser desvendados, e segredos que o passado os enterrou.

Kalium, era um destemido pirata, daquela época, o primeiro a pisar naquelas terras selvagens, colocando assim o seu próprio nome, no mais novo continente que havia descoberto, Kalium ainda se encontra vivo, na época em que estamos narrando esta jornada.

Sobre sua história, com o decorrer da jornada de Samuel Oak, será aos poucos revelada.

Mapa Original de Kanto

(01) -  Mapa de Kanto

Obs: o circulo vermelho, está identificando a área, que está desenhada no mapa abaixo.

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(01) - Mapas de Kalium (atual Kanto)

(02) - Casa de Samuel Oak

(03) - Floresta dos Insetos



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 5)


Algum dia ainda, irei criar coragem e maturidade, para reviver essas memórias e voltar à aquele lugar, mas não para simplesmente recordar, mas sim, desvendar, o que realmente aconteceu naquele lugar.

Ao chegar em nossa horta, meu pai, já estava terminando de recolher os polens.

O pólen que ele recolhia, se assimilava a um forte sonífero, onde ele o usava na ponta de suas flechas.

- Vejo que já encheu os cantis, só preciso recolher a baba dela agora, e já poderemos ir a floresta.

Sementinha escorria uma grudenta baba, de seus lábios, o tempo todo, uma substância altamente tóxica e venenosa.

- Vou coletar um pouco, só por garantia, até porque a floresta é rodeada de imprevistos.

Ele só utilizava aquela baba em suas flechas, em situações de extremo risco, devido ao fato dela ser altamente tóxica, ou seja o pokémon abatido com aquela técnica, se tornava inviável para consumo.

- Pronto! Aqui está sua recompensa, minha companheira.

Ofereceu para ela uma vasilha, com água, levemente adocicada, com o mel dos "Brocadores", um pokémon inseto, muito grande, que defendia seus casulos e mel, com enormes ferrões, no lugar de suas mãos.

Sementinha então começou, sua dança, bem monótona e depressiva de felicidade, era bem peculiar a sua forma de demonstrar sua felicidade, chegava a ser irônico.

- HAHAHAHAHA

Todos nós caímos na gargalhada, até Caninus, essa era nossa reação, sempre que presenciávamos aquela dancinha.

-Você é unica Sementinha, devemos muito a você.

- Meu filho, vá em nossa casa e busque meu arco e as flechas, para partimos em nossa caça.

Entusiasmado, sai correndo em direção ao meu destino.

Ao entrar em casa, lá estava o arco, pendurado na parede, um arco que tinha sido herdado de meu avô, sua composição era única, o que o tornava completamente insubstituível, ele se consistia na junção de dois bastonetes, um vegetal bem peculiar e raro, que somente um pokémon conseguia o cultiva-lo da forma adequada, em algum lugar, jamais descoberto por um humano, por mais que tentássemos cultiva-la de alguma forma, nunca se tinha sucesso, se tornando uma verdadeira iguaria tanto como material, como gastronômica em nosso mundo, ele possuía uma composição que o tornava altamente flexível e ao mesmo tempo resistente, perfeito para a base de um arco, onde dois deles foram emendados com uma forte e resistente substância, confeccionada por um pokémon inseto, raramente visto, pois diziam, que suas antenas, eram como radares, que os afastavam de quaisquer perigos eminentes, a grandes distâncias, e por fim a linha de puxada do arco, feita com alguns fios entrelaçados, de um misterioso pokémon, que vagava pelas noites de Lua cheia nas florestas, conhecido por seduzir e hipnotizar, a todos, com suas belíssimas e longas nove caudas.

Aquela arma realmente me encantava, a peguei com todo o cuidado, e junto com as flechas me dirigi ao meu pai.

-Aqui está o que me pediu, agora já podemos ir?

- Hahaha 

-Não consegue esconder a empolgação né? Seus olhos realmente brilham, quando peço sua companhia.

Bateu em minha cabeça, e após bagunçar meu cabelo, ele disse.

- Fico feliz em saber, que tenho um filho que me admira.

- Então é isso Oak.

Pegando o arco e as flechas, com os frascos preenchidos, com as substâncias, e os cantis cheios, ele apontou, para a entrada da floresta, com o seu arco.

- Vamos a nossa caça!


           

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 4)


- Mas um pouco antes das presas dele, afundarem em seu pescoço, - Teleport - , ele desapareceu por completo.

- Dessa vez, não reaparecendo em lugar algum, vasculhamos pelas redondezas, mas ele havia realmente desaparecido.

- O tempo estava se esgotando, então deixamos a situação de lado, e voltamos para casa.

Meus olhos brilhavam, com a emocionante batalha pokémon que ele havia me contado.

- Vejo que ficou interessado meu filho.

Dito isso, me deu um leve soco no ombro.

- A luta foi emocionante pai!

-Sim, ela realmente foi, aquele pokémon era incrível, se eu tivesse mais alguma "Metal Ball", eu havia o capturado para nós.

- Mas quem sabe algum dia, nós o encontramos novamente.

- Agora deixando isso de lado, quero que me ajude a repor o estoque dos equipamentos de caça.

- Claro que eu ajudo, acho da hora, participar das idas na floresta contigo.

Meu pai soltou alguns cantis que estavam presos as suas roupas, e os jogou em minha direção.

- Comece enchendo esses cantis, e quando estiver indo lá no poço, já pegue um dos cantis pendurados no poço, e encha ele o também.

- Enquanto faz isso, estarei recolhendo os polens da "Sementinha", me encontre lá depois.

Sai carregando os cantis, e fui em direção ao poço, ele se encontrava um pouco mais a frente de nossa casa.

Rapidamente os 3 cantis, o meu, o de meu pai, e o de Caninus, já se encontravam cheios, e eu já me encontrava em direção ao fundo da casa, onde nela havia uma pequena horta, ultimamente não se encontrava em tão bom estado, até porque, quem sabia e cuidava muito bem dela, era minha mãe, com a ajuda da "Sementinha", um dos pokémons que eram da minha mãe, inclusive o único que voltará para casa, depois do repentino desaparecimento dela.

Eu me lembro até hoje da "Sementinha", correndo em direção a nossa casa, completamente desesperada e derramando lagrimas.

Demoramos um pouco para identificarmos que era ela, pelo fato de ter evoluído em uma outra forma, mas o lenço que minha mãe havia colocado em seu pé, ainda se encontrava lá, fator que nos ajudou a reconhece -la. 

Ela até chegou a nos levar no local do desaparecimento, algumas vezes, mas a unica coisa que conseguimos encontrar dela, foi o colar que meu pai havia feito para ela, com um precioso cristal vermelho, de um pokémon aquático, este colar havia sido o presente, que ele usou para pedir a mão dela em casamento.

Eu cheguei até perder a conta, de quantas vezes, John Oak voltou à aquele lugar, na esperança de um dia reencontrar o seu amor.

Hoje, não importa a onde ele vá, ele sempre leva contigo, aquela unica lembrança de minha mãe, pendurado em seu pescoço.

Aquela perda, nos afetou por muito tempo, mas infelizmente, tivemos que seguir em frente, mesmo sem ela.


    

                                                      


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Rascunhos Pokémons : Primeiros Estudos de Caninus (Growlithe)


Primeiros estudos de Caninus (Growlithe)
(1) - Ferimento Feito por Arranhão de Pokémon de Grande Porte

(2) - Dedo de um Pokémon Psíquico 
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Em breve estudo envolvendo os ataques de Caninus...