segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Mapas de Kalium (Kanto) # 03




 Obs: Basta clicar nas imagens para ampliá-las!



 Mapa Atual de Kanto


(01) - Mapa de Kanto


Em vermelho a localização do mapa abaixo...



Mapa de Kalium (Kanto)



 
(01) - Mapas de Kalium (Atual Kanto)


(02) Casca Iluminada  (Árvore)


(03) - "Casulo das Brocadoras"


(04) - Entrada do "Casulo"



E a atualização do mapa em geral....






terça-feira, 25 de agosto de 2015

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 13)


   Meus olhos estavam começando a pesar, já havia passado algumas horas e a noite já havia caído sobre o Riacho da Paz, me encontrava deitado em um colchonete num deposito de mantimentos, pela porta entreaberta podia ver a feição tensa e pensativa de meu pai, iluminada pela lareira que havia acendido próximo a poltrona em que se encontrava sentado.

E ao que me pareceu um simples piscar dos olhos, horas se passaram e com isso a manhã havia vindo, e por entre a porta presenciei meu pai guardando um pequeno envelope em sua jaqueta, em sua frente se encontrava Peter.

Não vi sua chegada, mas estava nítido que o que tinham pra conversar já haviam conversado.

Me levantei e fui até a sala.

- Bom dia Samuel!

- Bom dia filho, vá se arrumar, em breve estaremos de saída e não temos tempo a perder.

Estava realmente curioso para saber o conteúdo da carta e da conversa deles, mas aquele momento se mostrou não ser o certo para tais perguntas.

Ao voltar devidamente pronto para o reinicio de nossa caça, o café da manhã estava pronto e me esperando.

Terminamos de comer e fomos em busca de nosso destino, Peter nos providenciou alguns pequenos lanches para levarmos, tudo que havíamos passado em sua cabana realmente me impressionou, não esperava tal hospitalidade de Peter, pelas histórias que havia escutado dele, o imaginava totalmente frio, antissocial e assustador, mas todas estas qualidades sumiam ao ter um contato mais próximo, mas sua fama, deveria continuar da forma que eu imaginava, pois assim ele emanava medo e ao mesmo tempo respeito perante aos estranhos que ameaçavam o Riacho da Paz.

Ao chegarmos ao fim das escadas, meu pai gritou a Peter.

- Pensando melhor, tenho alguns palpites sobre a carta, ao voltar para casa tirarei a limpo.

Peter respondeu: - Sabe aonde me encontrar, serei grato em ajudá-lo com qualquer coisa em respeito a Rose.

Meu pai reparou em minha feição intrigada.

- Não se preocupe filho, quando voltarmos irei te atualizar, eu sei o quanto ela foi e é importante para você também.

Com um sorriso no rosto ele me jogou os cantis de água.

- Encha eles no riacho, enquanto alimento Caninus.

Meu pai o libertou da Metal Ball, e de sua mochila tirou uma ração que ele mesmo fazia especialmente para o seu companheiro.

Tudo estava pronto, partimos então para a Floresta dos Insetos.

Meu pai havia decorado o trajeto em uma única ida à aquele local, achei aquilo impressionante, mas fiquei sem entender, quando chegamos no mesmo local em que paramos da ultima vez.

- Não entendo, não íamos contornar o paredão?

- Aquilo só foi uma história inventada para que pudéssemos pegar os cantis, se ele soubesse do meu plano não iria nos apoiar, e não quis me arriscar a contá-lo para você.

- Eu confio em você, mas alguma expressão sua poderia tirar a veracidade de minha história.

- Confie em mim!

- Abra os cantis.

- Caninus concentre-se no meio e se empenhe ao seu máximo: - Flame Wheel -

O circulo de fogo perfurou e queimou os espinhos, abrindo assim o nosso trajeto.

- Não fique olhando Samuel! Apague o fogo!

Sai de meu transe, de que quem não estava entendendo nada, e junto com ele fui esvaziando e apagando o fogo com a água dos cantis.

Apos a fumaça se esvair, o túnel que as Brocadoras haviam feito no paredão se revelou, era do tamanho exato de uma, o suficiente para passarmos com algum esforço.

- Agora tudo faz mais sentido, brilhante idéia.

- Poderíamos ter tentado aquela vez, mas esses sete cantis vazios indicam que não iria dar certo.

Meu pai deu uma risada irônica, levantando os 4 cantis vazios que estavam com ele.

- Vamos prosseguir! Estas Brocadoras estão me intrigando a um tempo.

Passamos todos os três pelo túnel, do outro lado era um local mal iluminado, algo que parecia um verdadeiro casulo, contornado por arvores e raízes com espinhos.

A pouca iluminação estava focada em uma árvore mais antiga que todas as outras ao redor, bem ao fundo no centro.

Fomos caminhando até que meu pai me parou no meio do caminho.

- Samuel, algo está estranho, não estou escutando.

- Talvez elas não estão.

- Não é só o zumbido que sumiu, todos os sons se foram junto, a Floresta dos Insetos silenciou por completo.

Eu não havia reparado, mas o silêncio estava realmente pertubador.

Do meio da árvore que estava iluminado, saiu de um buraco dela um enorme ferrão, de longe o maior que já havia visto, questão de o triplo do tamanho, do maior que já havia visto.

E pela expressão de meu pai era algo realmente fora do comum.

O ferrão fincou na grama, e no mesmo instante o veneno dele apodreceu por completo a grama ao seu redor.

No mesmo instante inúmeros olhos vermelhos surgiram por todos os lados, depois vieram diversos zumbidos, quase ensurdecedores, até que algumas dezenas alçaram voo.

Estávamos cercados por uma quantidade de Brocadoras que eu nunca havia visto em minha vida inteira. 

- Não se preocupe Samuel, Brocadoras são a nossa a especialidade.

- Não é Caninus?!

Caninus deu uma baforadas com leves chamas, como resposta positiva.

Com entusiamo pulsado por suas veias ele disse: - Que comece a caçada!








segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Rascunhos Pokémons: Estudo da Vegetação de Kalium - Dádiva Dourada


Primeiros estudos da vegetação de Kalium.
Obs: Basta clicar na imagem para ampliá-la.


(01) - Dádiva Dourada


(02) - Gold Berry


(03) - Obs: Fruto dourado e reluzente, com propriedades milagrosas de cura 
e restauração energética, ao pokémon que a consumir.


(04) - Obs: Fruto de origem atualmente desconhecida, trazida e plantada 
pelo grande descobridor e pirata Kalium.


segunda-feira, 10 de agosto de 2015

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 12)



A casa de Peter, era um verdadeiro posto de vigilância, uma cabana suspensa por altos troncos de madeira, e acima da cabana havia ainda um pequeno comodo, suspendido também por toras de madeira, onde as únicas maneiras de se subir eram por escadas de cordas, descidas pelo próprio Peter.

Ou seja dificilmente alguém entraria ali, sem o consenso dele ou do Ceifador.

Ao chegarmos no topo, a porta se encontrava aberta, mais adiante estava Peter sentado em sua poltrona.

- Entrem! Nos acenou com a mão.

- É sempre bom receber visitas para variar um pouco.

Um pouco antes de entrarmos, um pequeno fecho de luz nos ofuscou por um breve momento.

Em busca do que havia gerado tal desconforto, meus olhos se encontraram com uma sombra mais acima, dentro da pequena cabana de vigília.

Era o Ceifador, usando suas lâminas para passar uma mensagem, de que estaria ali atento a qualquer movimento suspeito, o tempo todo.

Recebido a mensagem, adentramos a cabana.

A cabana de Peter, era algo completamente o oposto do que qualquer um pensaria de uma cabana de alguém que trabalha arduamente para manter a paz e o respeito ao redor do Riacho da Paz.

Sua cabana era repleta de armas, construídas e confeccionadas com os materiais mais raros e distintos daquelas terras, todas penduradas e expostas nas paredes, desde pequenas, como facas e punhais, até grandes arcos e longas espadas de duas mãos, um verdadeiro arsenal, pronto para se impor a qualquer situação ou desafio a ele imposto, isso é claro, que só teria valor nas mãos certas, que era bem obvio que era o caso de Peter.

Mas vendo tudo isso, me lembrei de algo a mais que meu pai lhe havia me contado, que Peter virá da maior linhagem de caçadores que já haviam pisado naquelas terras.

- Então, a que devo a visita de vocês?

- Vim para lhe pedir algo, como havia dito que queria ter uma conversa comigo depois com mais tempo, acreditei que seria bem - vindo se aparecesse. Disse o meu pai.  

Meu pai então, contou tudo sobre nossa perseguição cautelosa pela floresta.

- Resumindo, quero me aventurar fazendo o contorno pelo paredão rochoso, mas como não contava com tal imprevisto, estou aqui para lhe pedir alguns cantis a mais de água.

No instante que ele disse isso, me encontrei pensativo, pois mais cedo na floresta, pelo que havia dito, pareceu não ser uma opção que ele iria seguir, mas não me manifestei, continuei participando só como ouvinte.

Peter balançou levemente a cabeça em um tom de compreensão e reflexão ao mesmo tempo.

- Entendo. Não vejo problema algum em ajuda-lo nisso.

-Mas em troca, quero saber o conteúdo da carta que Rose me pediu pra lhe entregar, é claro, somente se não for inteiramente pessoal, algo que duvido muito, pois nós dois a conhecemos muito bem John.

Ao ouvir o nome de Rose, meu pai entrou em um rápido e curto estado de choque, na qual balançou a cabeça e retornou de seus pensamentos internos.

Não posso esconder que fiquei inteiramente intrigado com a carta, e é claro um pouco emocionado, minha mãe havia sido uma figura muito querida, ao que percebi, para todos que se encontravam na cabana.

Meu pai consentiu com a cabeça.

- Tudo bem Peter, só pelo fato de não ter violado a carta e aguardado para que eu tivesse esse momento, você já ganha o respeito suficiente para saber do conteúdo da carta.

Peter foi então, ao que eu acreditava ser sua cozinha, e pegou 3 cantis de água.

- Aqui estão eles.

- Há algum problema dele participar...

Ele então desviou seu olhar para mim.

- De forma alguma, ele inclusive pode nos ajudar.

Ele respondeu com um sorriso no rosto.

Escutamos o esfregar de lâminas repetidas vezes, vindo do lado de fora.

Peter rapidamente entregou os cantis ao meu pai.

- John, Ceifador precisa de minha ajuda.

Ele consentiu com a cabeça.

- Você se importa de continuar sua jornada ao amanhecer?

- Já noiteceu, era nossa intenção desde já.

- Se não se importar em repousar aqui, ao meu retorno podemos continuar de onde paramos.

John concordou rapidamente.

Peter saiu apressado, carregando um suas costas um grande arco e uma aljava repleta de flechas, que se encontrava perto da porta.

Ele se virou antes de sair.

- As coisas para se acomo...

Meu pai o interrompeu.

- Vá! Nós nos viramos.

Peter consentiu com a cabeça com um rosto de seriedade.

E da cabana deu um grande salto, assoprando seu apito, uma rápida e veloz sombra o pegou, desaparecendo ambos na escuridão.









segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Rascunhos Pokémon: Primeiros Estudos do Ceifador (Scyther)


Primeiro Estudo do Ceifador

Obs: Basta clicar na imagem para ampliá-la.


(01) - Ceifador

(02) - Venda de Pano

(03) - Obs: Utilizada para que sua visão, não atrapalhe a velocidade de seus movimentos.

(04) - Obs: Jamais derrotado.

(05) - Lâminas do Ceifador

(06) - Obs: Com diversas falhas, devido aos grandes e constantes conflitos que participa.