sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 10)


Estávamos conseguindo acompanha-la, e ainda sem sermos percebidos.

Subitamente o meu pai me parou, com uma de suas mãos em meu peito, virou levemente o pescoço, e fez um sinal de silêncio, em seguida apontou para o Brocador.

Ele havia parado de frente a uma mata fechada, depois de alguns segundos, todo o seu corpo reluziu um brilho metálico.

- Ele usou " Harden ", mas o porque disso? 

Disse o meu pai intrigado.

Em seguida ela se afastou um pouco, e num rápido movimento, mergulhou naquela mata fechada, e assim, ela sumiu por completo, onde o seu zunido foi se distanciando, até finalmente sumir.

- Venha! Vamos olhar aquilo de perto Samuel.

Ao nos aproximarmos, tudo ficou mais claro.

- Muito sagaz desse bando de Brocadores, se esconder atrás disso, esses definitivamente, não são um bando qualquer.

O caminho que aquele Brocador havia passado, estava repleto de emaranhados de caules de espinhos, e havia somente aquela passagem, ao redor só havia um paredão de pedra, de ser perder a vista, contorna-lo, ou escala-lo, não era uma opção, pois até conseguirmos tal proeza, já haveria escurecido, e aquela floresta a noite, se tornaria muito mais mortal do que era durante o dia.

- Porque simplesmente, não abrimos caminho com o seu facão, pai?

- Seria uma solução, tão perigosa quanto contornarmos ou escalarmos o paredão rochoso, meu filho.

- Aquele Brocador não usou o " Harden " pelos espinhos, até porque eles poderiam ser facilmente ultrapassados por eles, sem grandes danos, a cautela deles, se vai pelo que flui dentro dos espinhos.

Meu pai retirou seu facão, e num rápido movimento, cortou alguns espinhos.

Alguns segundos depois, um liquido roxo escorreu deles, e ao derramar algumas gotas, no gramado abaixo, em torno de alguns milésimos de segundo, aquela pequena área, se encontrava todo putrefata.

- Esta vendo, eles possuem um fortíssimo veneno fluindo por eles, uma fincada, seria letal, e um mero arranhão já nos traria sérios problemas.

- Como iremos fazer então pai?

- Tenho uma ideia em mente, mas para isso teremos que retornar.

- Receio que minha visita a Peter, será mais cedo que imaginava.



   


quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Rascunhos Pokémon: Estudo de Acessórios de Kalium - Colar de Rose Pallet



Estudo de Acessórios de Kalium

Obs: Basta clicar na image para amplia-la 

Como primeiro estudo de acessórios de Kalium, temos o colar da enigmática Rose Pallet.

(01) - Colar de Rose Pallet

(02) - Colar moldado em um mineral azul, encontrado somente em escavações profundas.
- Splash Plate -

(03) - Obs: Colar feito por John Oak para pedir a mão de Rose Pallet.

(04) - Cristal Vermelho

(05) - Obs: De um pokémon aquático raramente visto.






sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 9)



No mesmo instante, meu pai retirou o colar, que era de minha mãe de seu pescoço, e o levantou contra o Sol, a pedra então reluziu um incessante e peculiar brilho avermelhado.

Com isso, escutamos o instrumento tocando novamente, mas dessa vez com uma melodia diferente, mais calma e serena.

Na mesma velocidade que ele pousou, ele alçou voo, e num piscar de olhos, ele se encontrou ao lado de Peter, aquela incrível velocidade, era o suficiente para ver, o quanto estaríamos distantes de uma vitória, caso houvesse um confronto, contra ele, o Ceifador da Floresta!

Peter montou nas costas dele, e logo se encontrou ao nosso lado.

Ao vê-lo de perto, pode ver como ele era imponente, assim como o seu parceiro de batalhas.

Com um sorriso, ele nos cumprimentou:

- A quanto tempo John Oak!

Batendo aos ombros de meu pai, deu uma singela olhada para trás, me encarando.

- Vejo que dessa vez trouxe companhia!

Sorrindo e olhando para mim, meu pai disse.

- Este é meu filho Peter, estou lhe ensinando os dotes da família aos poucos, nada melhor para aprender, do que conviver com a situação.

- Concordo plenamente John, vejo nos olhos do garoto, que ele irá se tornar um grande homem.

- Mas como você já sabe John, está área é proibida, para o que veio ensinar o seu filho, e caso não esteja de acordo, podemos ter um dialogo envolvendo o meu amiguinho ali.

Ele apontou para suas costas, com o polegar, o Ceifador da Floresta.

- Não,não, não queremos intrigas Peter, até porque já sabemos o resultado disso, estou só de passagem, diria até de saída.

Meu pai então apontou um dos Brocadores, adentrando a floresta.

-Vejo que está com pressa, depois venha me visitar, tenho algo a lhe entregar, mas não antes de trocar uma ideia contigo.

- Mas não se esqueça de trazer contigo o colar, somente ele irá lhe dar segurança, por transitar aqui, armado como está.

Já escutando aos fundos, as palavras de Peter, meu pai acenou positivamente para ele.

- Vamos Samuel, depressa, não podemos perder a trilha daquele Brocador.

Acompanhei o meu pai, o mais rápido que pode, adentrando novamente a floresta, e deixando para trás o Riacho da Paz, mas intrigado, pois pude ver claramente a mudança de meu pai, ao Peter, se referir em lhe entregar algo, uma expressão de curiosidade e anseio ao mesmo tempo pairou sobre a face de meu pai.

E o mais intrigante, porque o colar de minha mãe, serviu de simbolo de paz para Peter.

Infelizmente, a situação não me permitia refletir mais, deveria me focar na caça, pois um vacilo se quer, poderia ser irreversivelmente fatal.


   

 

terça-feira, 29 de julho de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 8)


Com mais alguns passos, um clarão eminente se originou, passando-se a temporária cegueira, eu mal podia acreditar no que os meus olhos estavam a me mostrar, enfim estávamos no Riacho da Paz.

Sua beleza superava todas as expectativas, do pouco que havia imaginado, das descrições daquele lugar.

O Sol radiava a beleza do local, uma vegetação com o verde mais vivido, que os meus olhos já haviam presenciado, naquela floresta, diversas arvores e arbustos, carregados de frutinhas, das mais diversas qualidades, um riacho límpido e cristalino, abastecido por um pequena queda d' água, que se perdia de vista, rumo as montanhas, e seu desague um pouco a frente, penso eu, que seu destino seria de encontro o mar, porque se prestássemos bastante atenção, conseguíamos, bem ao fundo, escutar as ondas batendo nos rochedos.

Um local repleto de pokémons felizes, alguns dos quais, nunca havia visto, e para fechar a exuberância do local, ao centro do riacho, havia uma pequena ilha, onde nela havia uma unica e singular arvore, carregada com alguns frutos, diferentes de tudo que havia ali, eles eram completamente dourados, que reluziam de tal forma os raios solares, que mais pareciam ouro.

E é claro que as folhas, daquela arvore não iriam ficar para trás, todas elas, em um degrade de um amarelo intenso, mas não um amarelo de morte de outono, mas sim algo tão vivido, como qualquer uma das outras folhagens verdes, que se viam por ali.

Enfim o Riacho da Paz, era uma verdadeira, sinfonia perfeita, de cores e aromas.

Em meio aos galhos e folhas, daquela belíssima arvore, surgiu algo, difícil de se decifrar daquela distancia, mas com esforço, pode perceber que se tratava de uma pessoa.

Aquela figura misteriosa, fez um rápido movimento com os braços, e no rumo, do que se acreditava ser o seu rosto, o Sol cintilou um ofuscante, e pequeno brilho, no mesmo instante, aflito, meu pai depositou sua mão em meu ombro, com uma carga de peso, que transmitia sua preocupação.

Com os olhos fixos naquela pessoa, ele disse: - É  ele!

De imediato, liguei os fatos, a figura em cima daquela arvore, era Peter.

Logo em seguida, escutamos um estridente e peculiar barulho, do que se acreditava, vir de algum instrumento de Peter.

No mesmo instante, um estrondoso barulho, se originou próximo as nossas costas, acompanhado de inúmeras folhagens esvoaçantes, e uma nuvem de poeira levantada do solo, se projetou uma grande e ameaçadora sombra atrás de nós.


          


sábado, 12 de julho de 2014

Rascunhos Pokémon : Estudos de Equipamentos - Arco de Caça


Estudo de Equipamentos de Kalium.
obs: Basta clicar na imagem para ampliá-la.

Como primeiro estudo dos equipamentos, temos o lendário arco, herdado por John Oak de seu pai.


(01) - Arco de Caça


(02) - Bastonete de um vegetal muito raro


(03) - obs: Normalmente carregado por um Pokémon Voador


(04) - Fluídos Pegajosos de um raro Pokémon Inseto


(05) - Fios da Cauda de um misterioso Pokémon de Nove Caudas


(06) - obs: Extremamente fortes e resistentes


(07) - Lenço de Apoio das Flechas





sexta-feira, 4 de julho de 2014

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Mapas de Kalium (Kanto) # 02



Mapa Atual de Kanto

(01) - Mapa de Kanto

Em vermelho a localização do mapa abaixo...


Mapa de Kalium (Kanto)


(01) - Mapas de Kalium ( Atual Kanto)

(02) - Casa de Vigília de Peter

(03) - Riacho da Paz

(04) - A Dádiva Dourada (Árvore)


E por fim... a junção dos dois mapas já representados...








segunda-feira, 30 de junho de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 7)


- "O Riacho da Paz",  é um grande riacho, nas profundezas dessa floresta, um lugar onde diversos pokémons da região, se refrescam, se alimentam e até se reproduzem.

- Antigamente era considerado um excelente e infalível ponto de caça, mas devido a ganância excessiva dos caçadores na época,  foi-se decretado um acordo entre todos os caçadores, que era o de tornar aquele local, um lugar sagrado , onde não pudesse haver mais ações, dos caçadores por ali, de forma alguma, isso tudo, com o intuito de impedir,que aquele local, trilhasse o caminho do total declínio.

-Feito isso, o riacho que antes era chamado de "Riacho da Boa Caça", passou a se chamar de "Riacho da Paz", e para que prevalecesse, a ordem desse acordo, a linhagem dos caçadores mais habilidosos da época, os primeiros a sentirem o impacto, das incessantes caças naquele local, construirão uma casa, próximo ao riacho, onde ali passariam a morar, e a vigiar o local, para que assim garantissem, a severa punição de qualquer um, que tentasse burlar, o que havia sido decretado entre eles.

- Atualmente, essa linhagem de caçadores, se transformou, numa das mais eximias linhagens de adestradores de pokémons.

- O posto de guardião, por vez é de Peter, acompanhado de um dos pokémons mais vorazes, já vistos nessa floresta, um enorme inseto voador, ágil e mortal, com suas duas e enormes lâminas, que mais lembram foices, impecavelmente afiadas, juntos, eles se mostraram, um desafio muito grande a qualquer um, que os desafiou, seu pokémon então, foi intitulando pelos derrotados, de o "Ceifeiro da Floresta".

Meus olhos brilharam ao ouvir essa história.

-Uau! Esse cara deve ser incrível! E você já o enfrentou pai?!

- Ainda não meu filho, mas escute esse palpite , e o leve como lição para sua vida.

- " Um homem, só consegue ser realmente forte, quando for capaz, de identificar a força de seu adversário, antes mesmo de confronta-lo, para que assim o respeite, quando estiver por baixo, e o confronte quando estiver equiparado."

Naquele instante, havia nascido mais um dos objetivos, que iria impor em minha vida, alcançar o nível daquela figura tão respeitada. 

Mas é claro que não deixaria para trás, o meu grande objetivo, o de desvendar o desaparecimento de minha querida mãe, mas diferente de meu pai, eu tinha consciência, que para isso, eu deveria ir em busca das ferramentas certas, pois só a insistência, em desvendar este mistério, os anos que passaram, mostraram, que não era o bastante. 

Ao longe os ruídos de diversos pokémons, foram se tornando, cada vez mais nítidos aos nossos ouvidos, de acordo com o nosso progresso, guiado por meu pai.

Ele seguia um pouco adiante de mim, sem cessar sua caminhada, ele virou sua cabeça ao meu rumo.

- Está escutando , Samuel!? 

Ele me fez está pergunta, com uma expressão incessante e crescente de entusiasmo em seus olhos, mas já aplicando a devida cautela, no tom de sua voz e de seus passos, para que assim, não espantasse, sua chance de alcançar seu objetivo, encontrar algum "Brocador".

Com o mesmo entusiasmo respondi, com um preciso e leve movimento de afirmação, com o pescoço, acompanhado de um breve sorriso lateral, toda essa cautela, porque já havia compreendido a situação, devido a algumas caças, que havia lhe acompanhado, através delas, obtive um pouco da malicia que se deve ter numa caça.

Tudo indicava, que o nosso destino, estava muito próximo.











Avisos do Oak : Estamos de Volta!!!


Essa noite voltaremos a narrar a Jornada de Samuel Oak

Dessa vez com todo gás...


Não percam...

sábado, 8 de março de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 6)


Com os equipamentos em mãos, adentramos, nas profundezas da Floresta dos Insetos, em busca dos Brocadores, em busca do seu precioso mel, e de seus ferrões, material que era usado por meu pai para forjar as pontas, de suas devastadoras flechas.

- Você já sabe aonde encontra-los?

- É impossível de saber precisamente, devido as suas rápidas evoluções, e sua potente agilidade de migração de suas colmeias, eles nunca se encontram no mesmo lugar, e nem sequer próximos das antigas colmeias. 

- Não se preocupe, sei por onde iremos começar, indo a este lugar, não haverá dúvida, de que iremos encontra-los, uma hora ou outra.

- E onde seria este lugar?

- Ao "Riacho da Paz" !

- Riacho da Paz?!

- Eu realmente nunca havia falado dele para você.

- Mas porque a iremos a encontra-las nesse lugar?

- Para a produção, de seu precioso mel, elas precisam transportar, água fresca para suas colmeias, então, é ai que a seguimos, e desvendamos o local de sua colmeia.

- Incrível essa sua técnica pai.

- Ela não e minha, meu pai é a que me ensinou.

- Queria ter o conhecido...

Fiquei por um breve momento, triste e pensativo, meu avô, deveria ter sido uma pessoal incrível, é realmente uma lastima não o ter conhecido.

Meu pai me deu leves batidas nas costas, me passando então a ideia que também lamentava a situação.

Mas logo aquele triste assunto, e memorias, no caso de meu pai, foram apagado pelas chamas no presente, tomando o lugar, do que realmente deveria ser tomado como atenção, naquele momento.

- Lembre-se todo cuidado é pouco com elas, esses pokémons insetos, chegam a se tornar insanamente violentos, quando se trata, em proteger o seu mel, e os seus membros, qualquer vacilo, pode se tornar mortal.

- Mas, se você está aqui hoje, é porque acredito, que você já está pronto, para novos desafios.

Ele então, me deu um soquinho no ombro, para me passar sua confiança, que estava depositando em mim, naquele exato momento.

Como resposta, lhe agradeci com um enorme sorriso no rosto.

- E sobre esse Riacho da Paz, o que realmente ele é?



         



sábado, 22 de fevereiro de 2014

Mapas de Kalium (Kanto) # 01


Hoje abriremos mais uma, nova seção  aqui no blog, onde nela irei postar,os mapa, que serão construídos gradualmente, acompanhando os locais explorados por Samuel Oak.


 Kalium, o antigo nome do continente de Kanto, assim como seu nome já foi diferente, suas terras também já foram, onde grande parte do continente, ainda era selvagem e inexplorado, com diversos segredos a ser desvendados, e segredos que o passado os enterrou.

Kalium, era um destemido pirata, daquela época, o primeiro a pisar naquelas terras selvagens, colocando assim o seu próprio nome, no mais novo continente que havia descoberto, Kalium ainda se encontra vivo, na época em que estamos narrando esta jornada.

Sobre sua história, com o decorrer da jornada de Samuel Oak, será aos poucos revelada.

Mapa Original de Kanto

(01) -  Mapa de Kanto

Obs: o circulo vermelho, está identificando a área, que está desenhada no mapa abaixo.

*


(01) - Mapas de Kalium (atual Kanto)

(02) - Casa de Samuel Oak

(03) - Floresta dos Insetos



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 5)


Algum dia ainda, irei criar coragem e maturidade, para reviver essas memórias e voltar à aquele lugar, mas não para simplesmente recordar, mas sim, desvendar, o que realmente aconteceu naquele lugar.

Ao chegar em nossa horta, meu pai, já estava terminando de recolher os polens.

O pólen que ele recolhia, se assimilava a um forte sonífero, onde ele o usava na ponta de suas flechas.

- Vejo que já encheu os cantis, só preciso recolher a baba dela agora, e já poderemos ir a floresta.

Sementinha escorria uma grudenta baba, de seus lábios, o tempo todo, uma substância altamente tóxica e venenosa.

- Vou coletar um pouco, só por garantia, até porque a floresta é rodeada de imprevistos.

Ele só utilizava aquela baba em suas flechas, em situações de extremo risco, devido ao fato dela ser altamente tóxica, ou seja o pokémon abatido com aquela técnica, se tornava inviável para consumo.

- Pronto! Aqui está sua recompensa, minha companheira.

Ofereceu para ela uma vasilha, com água, levemente adocicada, com o mel dos "Brocadores", um pokémon inseto, muito grande, que defendia seus casulos e mel, com enormes ferrões, no lugar de suas mãos.

Sementinha então começou, sua dança, bem monótona e depressiva de felicidade, era bem peculiar a sua forma de demonstrar sua felicidade, chegava a ser irônico.

- HAHAHAHAHA

Todos nós caímos na gargalhada, até Caninus, essa era nossa reação, sempre que presenciávamos aquela dancinha.

-Você é unica Sementinha, devemos muito a você.

- Meu filho, vá em nossa casa e busque meu arco e as flechas, para partimos em nossa caça.

Entusiasmado, sai correndo em direção ao meu destino.

Ao entrar em casa, lá estava o arco, pendurado na parede, um arco que tinha sido herdado de meu avô, sua composição era única, o que o tornava completamente insubstituível, ele se consistia na junção de dois bastonetes, um vegetal bem peculiar e raro, que somente um pokémon conseguia o cultiva-lo da forma adequada, em algum lugar, jamais descoberto por um humano, por mais que tentássemos cultiva-la de alguma forma, nunca se tinha sucesso, se tornando uma verdadeira iguaria tanto como material, como gastronômica em nosso mundo, ele possuía uma composição que o tornava altamente flexível e ao mesmo tempo resistente, perfeito para a base de um arco, onde dois deles foram emendados com uma forte e resistente substância, confeccionada por um pokémon inseto, raramente visto, pois diziam, que suas antenas, eram como radares, que os afastavam de quaisquer perigos eminentes, a grandes distâncias, e por fim a linha de puxada do arco, feita com alguns fios entrelaçados, de um misterioso pokémon, que vagava pelas noites de Lua cheia nas florestas, conhecido por seduzir e hipnotizar, a todos, com suas belíssimas e longas nove caudas.

Aquela arma realmente me encantava, a peguei com todo o cuidado, e junto com as flechas me dirigi ao meu pai.

-Aqui está o que me pediu, agora já podemos ir?

- Hahaha 

-Não consegue esconder a empolgação né? Seus olhos realmente brilham, quando peço sua companhia.

Bateu em minha cabeça, e após bagunçar meu cabelo, ele disse.

- Fico feliz em saber, que tenho um filho que me admira.

- Então é isso Oak.

Pegando o arco e as flechas, com os frascos preenchidos, com as substâncias, e os cantis cheios, ele apontou, para a entrada da floresta, com o seu arco.

- Vamos a nossa caça!


           

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 4)


- Mas um pouco antes das presas dele, afundarem em seu pescoço, - Teleport - , ele desapareceu por completo.

- Dessa vez, não reaparecendo em lugar algum, vasculhamos pelas redondezas, mas ele havia realmente desaparecido.

- O tempo estava se esgotando, então deixamos a situação de lado, e voltamos para casa.

Meus olhos brilhavam, com a emocionante batalha pokémon que ele havia me contado.

- Vejo que ficou interessado meu filho.

Dito isso, me deu um leve soco no ombro.

- A luta foi emocionante pai!

-Sim, ela realmente foi, aquele pokémon era incrível, se eu tivesse mais alguma "Metal Ball", eu havia o capturado para nós.

- Mas quem sabe algum dia, nós o encontramos novamente.

- Agora deixando isso de lado, quero que me ajude a repor o estoque dos equipamentos de caça.

- Claro que eu ajudo, acho da hora, participar das idas na floresta contigo.

Meu pai soltou alguns cantis que estavam presos as suas roupas, e os jogou em minha direção.

- Comece enchendo esses cantis, e quando estiver indo lá no poço, já pegue um dos cantis pendurados no poço, e encha ele o também.

- Enquanto faz isso, estarei recolhendo os polens da "Sementinha", me encontre lá depois.

Sai carregando os cantis, e fui em direção ao poço, ele se encontrava um pouco mais a frente de nossa casa.

Rapidamente os 3 cantis, o meu, o de meu pai, e o de Caninus, já se encontravam cheios, e eu já me encontrava em direção ao fundo da casa, onde nela havia uma pequena horta, ultimamente não se encontrava em tão bom estado, até porque, quem sabia e cuidava muito bem dela, era minha mãe, com a ajuda da "Sementinha", um dos pokémons que eram da minha mãe, inclusive o único que voltará para casa, depois do repentino desaparecimento dela.

Eu me lembro até hoje da "Sementinha", correndo em direção a nossa casa, completamente desesperada e derramando lagrimas.

Demoramos um pouco para identificarmos que era ela, pelo fato de ter evoluído em uma outra forma, mas o lenço que minha mãe havia colocado em seu pé, ainda se encontrava lá, fator que nos ajudou a reconhece -la. 

Ela até chegou a nos levar no local do desaparecimento, algumas vezes, mas a unica coisa que conseguimos encontrar dela, foi o colar que meu pai havia feito para ela, com um precioso cristal vermelho, de um pokémon aquático, este colar havia sido o presente, que ele usou para pedir a mão dela em casamento.

Eu cheguei até perder a conta, de quantas vezes, John Oak voltou à aquele lugar, na esperança de um dia reencontrar o seu amor.

Hoje, não importa a onde ele vá, ele sempre leva contigo, aquela unica lembrança de minha mãe, pendurado em seu pescoço.

Aquela perda, nos afetou por muito tempo, mas infelizmente, tivemos que seguir em frente, mesmo sem ela.


    

                                                      


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Rascunhos Pokémons : Primeiros Estudos de Caninus (Growlithe)


Primeiros estudos de Caninus (Growlithe)
(1) - Ferimento Feito por Arranhão de Pokémon de Grande Porte

(2) - Dedo de um Pokémon Psíquico 
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Em breve estudo envolvendo os ataques de Caninus...

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 3)


Ele se levantou e disse: - Enfim está pronto Caninus!

Ele abriu a mão, me mostrando no que estava mexendo, era um colar de aço, com uma ponteira dourada, onde nela havia algo amarelo preso, presumi que se referia a mais um troféu de caça, ou seja, era uma parte de algum pokémon, mas com toda certeza, não era de nenhum que eu já havia visto.

Agitado Caninus rodeou e em seguida sentou ao seu lado.

Meu pai se agachou e colocou o colar no pescoço de  Caninus, com o calor colocado, Caninus demonstrou todo o seu orgulho, com uma exagerada levantada de pescoço, e olhos semi-serrados, com pensamentos distantes, refletidos em seu olhar, o que se concluía, que estava recordando do exato momento em que havia conseguido, sabe-se lá qual parte, e de quem, que agora se encontrava em seu colar.

Ambos então se sentaram na grama.

- Sente-se aqui Oak. 

Com um leve gesto de batida, ele me apontou a grama.

Sentei logo em seguida, sem ao menos pensar em recusar o convite.

Olhando em meus olhos ele começou.

-Irei lhe contar como foi emocionante esse confronto em que eu e Caninus tivemos.

-Estávamos em mais um dia de caça da madrugada, já tínhamos até concluído a caça, bem mais cedo que o esperado, então devido ao tempo de sobra, eu e Caninus decidimos avançar um pouco mais adentro pela floresta, rumo a uma parte que ainda não havíamos explorado.

Me aproximei mais um pouco, a história estava prometendo ser interessante.

- Desbravando a mata, nos deparamos, com algo muito estranho, era obvio que era um pokémon, mas o que estava nos intrigando, é que ele estava no ar, e ele não tinha asas e não se apoiava em nada, somente uma estranha áurea azul rodeava o seu corpo, parecia ser a responsável, não pelo seu voo, mas sim pela sua levitação.

- Nunca havíamos visto um pokémon capaz de fazer tal peripécia.

-Decidimos então enfrenta-lo.

- LET'S FIGHT - 

- Caninus: Agility, Caninus correu rapidamente em zigue-zague, rumo ao pokémon desconhecido.

- Caninus: Salte e use Bite, ele então saltou mirando suas afiadas presas no pescoço do pokémon.

- Mas antes de Caninus acertar o seu golpe, o pokémon se virou, ele estava com ambos os olhos irradiando uma forte luz azul, e momentos antes de Caninus acertar o golpe, com dificuldade, ele o parou no ar.

- Então em uma de suas mãos, concentrou uma áurea e desferiu o golpe no peito de Caninus - Confusion -

- Caninus então foi arremessado a uma média distância, logo perguntei: - Está tudo bem Caninus!? Com um olhar de confiança o perguntei, - Consegue continuar!? me respondendo com o mesmo olhar e abaixando a cabeça, havia percebido, que a luta estava somente começando, voltamos então a atenção ao pokémon.

- Caninus : Agility, ele nos acompanhava independente da nossa velocidade, então tive uma ideia, Caninus continue com o Agility, mas agora use Roar, o rugido de Caninus, desorientou ele por um instante, a brecha que precisávamos, havia sido criada.

- Caninus : Ember, uma fagulha de fogo precisa, foi em direção ao pokémon, mas momentos antes de ser atingido - Teleport - 

- Ele desapareceu, e apareceu exatamente nas costas de Caninus.

- Eu o alertei, no mesmo instante, Caninus Evasiva !

- Por pouco ele não escapou, pois no mesmo instante ele havia usado - Confusion - acertando o solo, e assim levantado uma grande massa de poeira no ar.

- Caninus aproveite : - Take Down - acertamos então uma forte investida nele, e aproveitando o atordoamento do impacto continuamos o ataque.

- Caninus : Agility ! Agora Flame Wheel, uma forte espiral de fogo foi lançada, agora Salte, por entre as chamas e use Bite !

- O Flame Wheel o pegou em cheio, mas o ataque surpresa por entre as chamas, ele consegui juntar forças e desviar Caninus o suficiente para que o ataque deixa- se de ser mortal, mas não o suficiente para sair ileso.

- Fazendo com que perdesse um dos dedos de sua mão, no mesmo instante ele soltou um alto grunhido de dor, e em seguida arremessou Caninus para longe, com seus poderes.

- Ele então interrompeu sua levitação e sentou no gramado.

- É agora Caninus, ele está exausto, é a nossa chance !

- Use mais uma vez Bite!

- Caninus então saltou em direção ao pescoço dele, para um ataque final e mortal.



    

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada" (Parte 2)


Os primeiros raios de Sol, vindos da janela, batiam em minha face, me despertando pouco a pouco.
Me rendendo ao amanhecer, me puis a levantar.
Após fazer os rituais de todo dia ao acordar, me dirigi a cozinha de minha casa.

Sentado a mesa, já estava o meu pai, John Oak, saboreando sua sucedida caça realizada antes do amanhecer daquele dia. Minha parte já se encontrava devidamente preparada e me esperando, ele havia caçado um pokémon, que ele mesmo havia nomeado de "Pequeno Corredor", um pequeno roedor de pelagem rocha.

Ao me ver logo disse: - Bom dia meu filho! Sua mãe e eu já estávamos o esperando, sente-se e delicie-se com seu café-da-manha, pois hoje teremos muito o que fazer!

Me dirigindo a minha cadeira respondi: - Bom dia pai! 
Logo após me sentar em minha cadeira, desviei o olhar para a cadeira ao lado de meu pai, onde nela havia um retrato de minha mãe, Rose Pallet, misteriosamente desaparecida a alguns anos, uma longa história, que ficará para um outro momento.

-Bom dia mãe! Falei me dirigindo ao retrato.

Ao término de nossa refeição, meu pai pegou as sobras e ossinhos e os arremessou pela janela, antes mesmo que caíssem no gramado, Caninus saltou e  abocanhou tudo com suas presas.
Caninus era o companheiro de caça de meu pai, uma pequena fera de pelos alaranjados e brancos, com diversos rajados pretos.

Eu não me familiarizava muito com ele, pelo fato de sua presença me passar medo, devido aos seus olhos afundados em sanidade, suas afiadas presas, sempre molhadas de sangue de suas vitimas, e sua tenebrosa cicatriz em um de seus olhos, consequência de um dia difícil de caça, uma outra história que deverá ser lembrada, não por mim, mas pelo meu pai, devido a experiência memorável que passou nesta caça.

Depois de ter arrumado as cosias da mesa de café-da-manha, caminhei para fora de casa.
Lá fora estava meu pai, sentado em sua cadeira de madeira, mexendo com algumas ferramentas, aparentando estar fazendo algo que parecia um colar, ao seu lado Caninus, aguardava ansiosamente a conclusão do trabalho.

Curioso em saber do que aquilo se tratava, rumei em direção a eles, para enfim perguntar

- Posso saber, o que está prendendo tanto a atenção de vocês?!






quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A Origem da Pokédex : Introdução

Nesta post abriremos mais uma nova seção aqui no blog

A Origem da Pokédex

Onde nessa seção irei narrar sobre a origem dela, e postar os estudos que cada um destes grandes treinadores fizeram sobre os pokémons, onde ela irá acompanhar gradualmente a jornada de Samuel Oak.

A ideia de desenvolver um estudo em cima de todos os pokémons, da região de Kanto e se tornar acessível essa informação a todos, começou com um grande treinador e pesquisador pokémon, Fuji, morador do pequeno vilarejo de Lavander.

Onde ao cruzar seu caminho com Oak e Blaine, os propôs sua ideia de desenvolver esse grande estudo envolvendo os pokémons, ambos aceitaram o desafio e juntos esses pesquisadores criaram uma meta, a de explorar todo o território de Kanto, e realizar todas as anotações possíveis, para posteriormente se reunirem e criarem uma enciclopédia com todas as informações de todos os pokémons da região.





Rascunhos Pokémon: Tauros vs Ponyta


Com este desenho abrimos uma nova seção no blog...
Onde nele irei postar os desenhos que Samuel Oak irá fazer no decorrer de sua jornada....


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Poemas do Oak : "O Verdadeiro Mímico"


O Verdadeiro Mímico

Pelas cidades a caminhar
Estou sempre a observar
Indignado sempre irei ficar
Com aqueles falsos mímicos que estão por lá
*
Nenhum deles traz a verdadeira essência em seu ser
A verdadeira mímica, está bem além do simples mover
O que realmente conta, é se realmente irá crer
No que os seus olhos não podem ver
*
O verdadeiro mímico é o que pode criar
Toda uma realidade, além do olhar
Não importando por quem ali passar
Ele irá se deparar, ou até mesmo esbarrar
Com o mundo invisível, que Mr.Mime está a criar.
*
Oak 

Obs:  Para ampliar basta clicar ...



quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A Jornada de Samuel Oak: Capitulo 1 - "A Caçada"


Aquele dia aparentava ser mais um como a maioria dos outros, sentado sobre minha cadeira de balanço, tomando um relaxante chá verde, enquanto via os inúmeros pokémons, dos diversos treinadores, que um dia começaram sua jornada por aqui.

Em minhas mãos empunhava, um bloco de papel, e na outra um lápis de desenho, naquele momento estava revivendo o gosto pela representação pokémon, onde para isso, me inspirei naquela interessante situação, que estava ocorrendo, um dos Tauros competia uma acirrada corrida com uma Ponyta.

Próximo dali, estava uma das minhas mais prestativas ajudantes, uma Mr.Mime, onde agora, ela estava saindo do porão, que se encontrava abaixo da varanda, em que me encontrava sentado, um pouco desajeitada, ela vinha carregando uma caixa repleta de coisas, havia pedido a ela para tirar as coisas entulhadas de lá.

Alegre vinha caminhando com a caixa: - Mime! Miiime! Miiime!

Tudo parecia bem, até o momento em que um Diglett brotou da terra, sem previsão alguma, coincidentemente no trajeto dela, fazendo assim com que tropeçasse feio.

- MIIIIIMEEE !!!  

Preocupada com as coisas da caixa, ela faz de tudo para segura-la, mas infelizmente não consegue salvar tudo que havia nela, deixando assim um antigo porta retrato, cair ao chão e se despedaçar por completo.

Então me levantei para ir ajuda-la, cabisbaixo e chateada com o ocorrido, ela se desculpou inúmeras vezes.

Com o intuito de consola-la disse:

- Não se preocupe Mr.Mime, acidentes acontecem o tempo todo, pode continuar a levar a caixa, que eu me responsabilizo em limpar isso aqui.

Apontei para ela em seguida e disse:

-Não te quero triste, mais tarde precisamos de animo para escrever nossos poemas!

Mr.Mime abriu um grande sorriso: - MIIMEE !!! , e continuou a levar a caixa.

Recolhendo os cacos de vidro, me deparei com a foto que se encontrava ali dentro, era uma das poucas fotos minhas, que tinha com meu pai, aquela foi a ultima foto que minha mãe tiraria antes do terrível incidente.

Segurar aquela foto me fez retroceder a muitos anos atras, a acessar memorias já não tão nítidas, de uma Pallet, completamente diferente da atual, a começar pelo fato de somente ter uma casa, e uma unica família morando ali.




segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Avisos do Oak - Companheiros de Jornada



Meus caros acompanhantes de jornada, peço que não percam as postagens de nossos
 Companheiros de Jornada , valem a pena....



Acompanhem a tenebrosa história Death Vision deste mesmo blog..não irão se arrepender:


Bastam rolar a pagina que poderão ler os primeiros capítulos...

Por hoje é só...até dia 09/01 ...onde continuaremos minha jornada..


A Jornada de Samuel Oak : Capitulo 0 - "O Passado que nos Condena"


A realidade em que nos encontramos, se originou de frutos de inúmeros acontecimentos históricos, recorrentes um do outro, onde cada um, puxou para algo concreto que é hoje; pokébolas, treinadores, pokédexs, ligas, ginásios, insignias, elite 4, centros pokémons e por fim a equipe Rocket, tudo isso nem sequer passava no imaginário das pessoas, algo tão habitual como o que foi citado, tem sua criação a menos de um século em nosso mundo, transformações que vieram banhadas de sangue e perdas, algo tão grandioso, que faz com que os meros problemas dessa geração, sejam comparados a momentos de paz de antigamente.

O bom relacionamento entre a maioria dos humanos e pokémons, é uma conquista bem recente de nossa humanidade, onde atualmente o que é considerado minoria, a rivalidade entre humanos e pokémons, a caça insensível a eles, o tratamento deles como inimigos e não amigos, e a sua utilização como ferramenta ou intercâmbio, já foi considerado uma realidade, que abraçava a maioria, num passado não tão distante, fato, que explica os atuais desentendimentos, ou sentimentos de ira de alguns pokémons sobre nós.

Com o passar dos anos se criou uma visão de respeito pelos pokémons, onde deixamos de pendurar ou produzir troféus de nossas vitórias sobre eles, para darmos espaço a eles como verdadeiros companheiros ao nosso lado, tendo até construído uma torre para eles, para que dentro dela, pudêssemos depositar e relembrar as nossas boas memorias com os que já se foram, algo que antes, era até considerado luxo de se fazer, até para os nossos próprios antepassados.

Para demonstrarmos, para você, caro leitor, essas inúmeras transformações do mundo pokémon, escolhemos uma pessoa para narrar sua trajetória, mas não uma pessoa qualquer, mas sim, uma que esteve presente, e que também se mostrou peça chave, para a história destas mudanças, para isso, direcionamos o nosso foco para uma pequena cidade, próximo ao litoral, em uma casa em especifico, ou melhor em um laboratório em especifico, o laboratório da Cidade de Pallet, é isso mesmo, a pessoa a que estamos nos referindo é Samuel Oak, ou mais conhecido, pelos que apoiou no inicio de sua jornada, de Professor Oak.